Para começar a falar de carreiras e sonhos, é pertinente contar também um pouco da minha experiência de vida e profissional.
Assim como todo mundo sonha quando criança no que vai ser quando crescer, eu tinha um sonho que não dividi com muita gente. Sonhava em ser professora de ballet. Amava a dança, em especial de participar de alguns espetáculos de dança da escola de Ballet promovido no final de cada ano. Eu pensava ainda em abrir minha própria escola e produzir espetáculos em temas variados. Temas que abordassem um pouco de história e cultura de diferentes povos e nações. Lembro de ter participado de uma apresentação em especial no Teatro Maria Bethânia em Salvador, aonde o tema foi a história do Japão. Mostramos através da dança toda a história e cultura do país e foi muito rico o espetáculo. Ficou guardado na minha memória. Então, através da arte, pensava que poderia levar conhecimento e ao mesmo tempo emoção as pessoas. Mas tinha receio de que esse sonho fosse uma idealização infantil e que na prática não me gerasse muito retorno, principalmente financeiro. Dinheiro não é tudo na vida, mas tem muito peso na escolha da profissão. Por influência de meus pais, acabei acreditando que a área de dança não seria uma garantia de prosperidade e abri mão das aulas de ballet e jazz no último ano do colegial para me dedicar mais aos estudos para o vestibular.
No ano que completei 17 anos precisei tomar uma decisão que seria impactante para o restante da minha vida. Acabei escolhendo minha profissão não por vocação ou sonho. Prestei vestibular numa universidade pública com o objetivo principal de não gerar despesas aos meus pais. Como não sabia direito o que queria para meu futuro profissional, resolvi como primeira opção prestar vestibular para Administração na Universidade Federal da Bahia – UFBA pois o curso envolvia uma gama de possibilidades: atuar na área de marketing, financeira, auditoria, recursos humanos ou ainda prestar um concurso público pois o curso na UFBA envolvia não só administração de empresas, mas também administração e finanças públicas.
Passei no vestibular na 13ª posição, o que me garantiu iniciar o curso logo no primeiro semestre do ano. Não fui uma aluna excepcional na universidade. Tive muitas dúvidas sobre o meu futuro e sofri com a falta de organização, greves demasiadas e longas dos professores e carência de uma orientação ao aluno. Por falta de suporte eu não consegui pôr em prática um planejamento de vida e carreira e me senti com isso como um barco à deriva, sem rumo. Não me identificava com a maioria das disciplinas e isso me tornava cada vez mais desmotivada e insegura.
No último ano do curso, me identifiquei com a área de marketing. No último semestre fiz um projeto de marketing para a P&G que envolvia a criação de um novo produto e pela primeira vez eu tirei a maior nota da turma. Com base nas substâncias presentes em cremes de prevenção de rugas, criei um sabonete antirrugas para o rosto – que intitulei de Forever Young – para que as mulheres poupassem seu tempo e no próprio banho já cuidassem da pele. Além da criação do produto, desenvolvi todo o plano de marketing, desde a pesquisa com os consumidores até a campanha do lançamento desse produto no mercado. O trabalho foi apresentado para Diretores da P&G no auditório da universidade. Ganhei não só a maior nota, mas uma cesta de produtos de higiene da P&G e um relógio de uma marca renomada. Entendi então que estava no caminho certo. Não consegui uma oportunidade de trabalho na P&G pois o inglês fluente era pré-requisito e o meu era apenas intermediário. Mas entendi que enfim tinha encontrado a minha vocação.
Com isso, resolvi contrariar os conselhos de minha mãe e sai do estágio no Banco HSBC (aonde ficava seis horas por dia em pé no autoatendimento e sem nenhuma perspectiva de crescimento e nem aprendizado) para poder ir em busca de um trabalho na minha área de interesse. Mas em Salvador não tinha muito mercado e acabei ficando meses desempregada.
Como estava precisando trabalhar, aceitei uma oportunidade que surgiu na Federação das Indústrias do Estado da Bahia – FIEB. Já estava graduada, mas aceitei a função de assistente administrativo, pois, se tratando do primeiro emprego, era bem remunerado. Claro que eu não estava satisfeita e queria mais. A ansiedade no início da carreira me consumia e o sonho de atuar na área de marketing ainda existia.
Depois de alguns meses, surgiu uma oportunidade para trabalhar na Fundação Odebrecht, em apoio aos projetos de desenvolvimento das cooperativas no Baixo Sul da Bahia (mandioca, tilápia, piaçava e palmito). Existia inclusive uma área de comunicação institucional e marketing para fortalecer a venda dos produtos dessas cooperativas. Oportunidade perfeita, ponderei. Minha imaturidade profissional, porém, não me deixou expressar aos líderes com quem tive os primeiros contatos em que área de fato queria atuar, com receio de perder a oportunidade de ingressar na empresa dos sonhos de muitos Brasileiros.
Ingressei então na empresa atuando na área de elaboração de projetos e captação de recursos em fundos perdidos e de investimento (BNDES, PETROBRÁS, LEI ROUANET, CFDD, BID, dentre outros) para aporte nos projetos da Fundação e respectivas prestações de contas. Trabalho gratificante, pois lidava com o desenvolvimento de cooperados e melhoria de vida de comunidades carentes. Isso com toda a estrutura e know how empresarial da Fundação Odebrecht. Aprendi muito e amadureci como pessoa e profissional. Tive grandes líderes que contribuíram para isso. Fazia parte de uma equipe engajada e motivada com o trabalho, formada por jovens assim como eu, no início da carreira.
Depois de cinco anos, com 27 anos de idade recém completados, senti que estava no momento de ir em busca de um novo desafio, de repente retomando o sonho de atuar na área de marketing. Surgiu então uma oportunidade de trabalho em Angola, na Construtora Norberto Odebrecht, na área administrativa e de serviço social do contrato de um complexo de prédios residenciais e empresariais chamado Belas Business. Ainda não seria para o marketing, mas era um trabalho desafiador e que me proporcionou uma excelente noção do funcionamento e das demandas de uma obra de grande porte e aonde pude pôr em prática projetos na área de assistência social, trazendo um pouco do espírito absorvido da Fundação Odebrecht, tanto para os integrantes (público interno), como para a comunidades carentes de Luanda (público externo).
Foram três anos de muito trabalho e muito aprendizado. Vivi de perto a realidade de um país recém saído de uma guerra civil. A cidade de Luanda ainda era muito carente de serviços, com infra-estrutura precária e com enorme desigualdade social. Os anos que passei em Angola me tornaram uma pessoa e uma profissional melhor, sem sombra de dúvidas. Passei a dar valor a coisas muito pequenas, como saborear um suco de laranja fresco, algo difícil de encontrar. Participei de ações sociais e vi de perto a carência das comunidades. É algo que nos transforma e aflora o melhor que temos em nós. Desperta em nós o verdadeiro sentido de solidariedade e empatia, e de fato nos colocamos no lugar do outro e passamos a sentir o que o outro sente. É algo difícil de explicar, mas que nos torna mais fortes e ao mesmo tempo mais sensíveis. Foi uma experiência incrível a que vivi em Angola. A equipe de trabalho que tive também foi especial. Tínhamos uma conexão e um entendia e apoiava o outro. Existia respeito e espírito de servir. Tive muita sorte de trabalhar com pessoas de grande valor e profissionais capacitados e comprometidos. E depois de três anos senti que estava no momento de retornar ao Brasil. Sentia necessidade de voltar a estudar, me reciclar e também cuidar um pouco do lado pessoal.
O trabalho que fiz em Angola então me proporcionou uma nova oportunidade no Rio de Janeiro na área de Pessoas & Organização na qual tive total identificação, especialmente na área de Treinamento & Desenvolvimento. O destino mais uma vez não me trouxe o marketing tão almejado, mas me deu a oportunidade de trabalhar com o que eu hoje considero o maior de todos os legados – desenvolvimento de pessoas.
Pude entender também que na verdade todos nós temos não apenas uma, mas diversas aptidões e que precisam ser provocadas para emergirem. Compreendi ainda que não necessariamente teria que fazer uma única escolha por toda a vida e carreira, nem me rotular com um único papel ou função e, principalmente, que o mais importante era a missão, o trabalho a ser desenvolvido e o resultado no final apresentado. E com a minha formação em Administração e dentro da Odebrecht em particular, sentia que poderia migrar para outras áreas e a cada trabalho teria um desafio novo, em um projeto e em um ambiente novo, capaz de aprimorar conhecimento e acumular uma bagagem de vida.
Estava muito motivada com os trabalhos que a mim confiavam e buscava sempre honrar essa confiança. Mesmo não sendo a área de marketing tão sonhada, eu tive a oportunidade de desenvolver na área de P&O, campanhas de sensibilização (comunicação social) que promoviam motivação, espírito de servir, foco na segurança do trabalho e despertavam nos colaboradores autorreflexão e a percepção do seu papel dentro da equipe, gerando maior produtividade e os capacitando a assumirem novas funções. Despertava nos integrantes a importância das suas ações, promovendo o marketing pessoal na sua vida, ou seja, trabalhava com um marketing voltado para o público interno.
Foram anos intensos de aprendizado. Aprendi muito com meus liderados, pois diversas vezes não sabia fazer determinados trabalhos, mas tinha sempre a equipe e a pessoa certa para me apoiar. Pessoas que se tornaram grandes parceiros de trabalho. Fui uma pessoa abençoada também por trabalhar nesse período com cinco grandes líderes, exemplos de profissionais para mim, com quem pude aprender muito, sempre focados no que é o certo. Com eles, e através da pedagogia da presença dia a dia, pude apreender a importância trabalho na formação de um profissional e daí compreendi o conceito de educação pelo trabalho. Através da sua própria conduta eles mostravam na prática o que deveria ser feito. – “Façam não só o que digo, mas o que eu mesmo faço e façam melhor, busquem superar as expectativas”. Eles foram mais que líderes, foram meus orientadores e guias. Servir a eles não era uma obrigação, mas um privilégio.
Infelizmente, nosso caminho não é apenas de flores e como a empresa atua de forma descentralizada, nos dois últimos anos tive líderes que já não me acrescentavam muito nem em conhecimento técnico, nem em postura profissional, e comecei a me sentir desmotivada. Hoje vejo que meu padrão de liderança se tornou alto e isso consequentemente pode se tornar um problema pois sempre vamos criar uma expectativa grande nos nossos líderes. O liderado sempre espera que o líder promova o repasse de novos conhecimentos e aprendizados e que cumpra seu papel de formador, o ajudando a crescer como pessoa e profissional. Nem sempre isso ocorre. As vezes por medo do líder de perder sua posição ou outras por mesmo não saber de fato exercer o verdadeiro papel de líder formador – ou seja, de um Líder Coach.
Somado ao aspecto da fraca liderança, tinha uma jornada de trabalho excessiva e a falta de equilíbrio entre a minha vida pessoal e profissional, especialmente depois que casei e me tornei mãe. Por conta disso, eu tomei a decisão de pedir o meu desligamento da empresa. Entre uma obra e outra, os dias eram muito intensos e a jornada de trabalho para atingir os resultados esperados tinha que ser de 12 a 14 horas por dia. Mas isso tudo sem haver mais um líder engajador, que promovesse um melhor planejamento, foco e espírito de equipe. Itens importantes para gerar sinergia e motivação.
Com o tempo, mesmo ainda com ganho de experiência, o estresse e o sentimento de que eu estava deixando assuntos importantes para mim de lado se tornaram cada vez mais intenso, principalmente a atenção as minhas filhas. E nesse quesito, a empresa dava pouco apoio as mulheres, com exceção da licença maternidade de 6 meses, que ajudava, mas não resolvia a questão como um todo, principalmente nos primeiros anos de vida do filho. Sentia que precisava realizar uma mudança na minha vida, que me garantisse o equilíbrio e ao mesmo tempo me proporcionasse o crescimento e aprendizado que já não estavam existindo.
Precisava desempenhar os meus outros papéis – de esposa, de mãe, de filha, irmã, amiga, dona de casa, dentre outros. Sentia ainda a necessidade de trabalhar mais minha mente, voltando a estudar, a ler, fazendo cursos para aprimorar minhas competências e queria um tempo para mim, para cuidar da minha saúde e me sentir mais disposta. Buscava equilíbrio para minha vida. E isso a empresa não estava me proporcionando. Nem estudo e aprimoramento das minhas competências, nem qualidade de vida para passar mais tempo com minhas filhas. Para ficar longe delas tinha que valer muito a pena. E já não estava valendo. O salário era bom, mas não bastava. Queria mais e também sentia que podia contribuir mais.
Quando sai da empresa busquei algo para me reestruturar. Então, descobri o Coaching como instrumento de apoio, replanejamento e direcionamento. O Coaching é mais do que uma metodologia, é uma filosofia de vida, capaz de fato de despertar nosso autoconhecimento e a consciência do nosso real propósito de vida, de como podemos encontrar a realização e a felicidade plena, verdadeira e o equilíbrio e qualidade de vida tão procurado nos dias atuais. Através do Coaching pude entender melhor todo o meu percurso e a importância que cada etapa teve na minha vida. Tive uma visão sistêmica de toda a minha carreira e pude traçar novos rumos e entender o que de fato me fazia e me fará mais feliz.
Entendi que a minha missão de vida é despertar nas pessoas o seu real propósito de vida, atingindo o sentido mais abrangente de felicidade e realização. Ajudá-las a descobrirem suas potencialidades e a investirem no desenvolvimento das suas competências, elevando sua produtividade e aumentando sua autoconfiança. Ou seja, colaborar com o planejamento de carreira de jovens profissionais e o redirecionamento de carreira de profissionais mais maduros, aliado sempre à sua missão de vida e a novos sonhos e objetivos. E ainda contribuir na formação de um novo perfil de líderes, capazes de gerar um ambiente mais humano, harmônico e produtivo nas organizações e no mundo.
Todo ser humano quer se sentir produtivo e busca na profissão a sua realização. É no ofício que as pessoas procuram mostrar o que são capazes. Em qualquer que seja a função, a área de atuação, o cargo, o trabalho é o nosso espaço de mostrar quem somos e do que somos capazes.
Mas a triste constatação nesses anos de trabalho foi me deparar sempre com muitos profissionais sem uma orientação, sem propósito de vida, trabalhando apenas para garantir o salário no final do mês. Vi profissionais mais experientes contaminado outros mais jovens com lamentações constantes. Os mais jovens, que tinham sonhos, brilho nos olhos e vontade de conquistar resultados extraordinários para a empresa e para si próprios, acabavam duvidando se realmente era possível. Vi muitas pessoas, assim como eu, esgotadas pela carga horária excessiva e pela ausência de qualidade de vida, se queixando da falta de tempo para si e para sua família. Vi ainda outros profissionais, incluindo a alta liderança, acomodados depois de alguns anos de empresa a cumprir apenas com os requisitos básicos ao cargo e ainda não dando espaço a novas ideias e frustrando com isso a equipe.
Percebi o quanto seria importante ter esse apoio e suporte efetivo, sendo capaz de mudar de fato essa realidade e que despertasse no indivíduo o que cada um tem de melhor, sem melindres, barreiras e julgamentos. Dentro das organizações, não basta apenas uma área de Pessoas ou Recursos Humanos com foco em aspectos legais e em métodos padronizados e catalogados, mas é necessário um acompanhamento mais individualizado, promovendo o fortalecimento das equipes e a comunicação entre elas. É necessário dentro de qualquer organização que cada integrante entenda o seu papel, o seu negócio e a importância dele no todo. Assim ele estará fortalecido e confiante.
Encontrei então no Coaching a ferramenta capaz de despertar em cada indivíduo o que ele tem de melhor a oferecer e aprimora o que precisa ser trabalhado. Através dos fundamentos do Coaching e do desenvolvimento de um Plano de Vida e Carreira, compactuado com a área de Pessoas e respaldado com a postura da média e alta lideranças, podemos promover a valorização do trabalho individual e em equipe, a melhoria da comunicação, a habilidade de negociação e de delegação, a potencialização dos resultados nobres, superiores e comuns a todos e ainda o desenvolvimento de profissionais de ponta, super executivos e grandes líderes.
Ah, precisamos desenvolver grandes líderes! Através da minha experiência com excelentes líderes, percebo que o fortalecimento da média e alta liderança é o caminho mais seguro para o sucesso. Líderes que tenham consciência de si e do seu papel na vida dos liderados, em consequência, na organização em que atuam e também no mundo. Líderes que sejam pautados por uma missão de vida e que vivam com base em seus valores e crenças. Líderes que transmitam empatia e humildade. Empatia para entender as opiniões dos liderados e dos pares, a partir da perspectiva da outra pessoa, e humildade para reconhecer que nem sempre está certo e que não é total conhecedor de tudo. Reconhecer que seu liderado pode fornecer uma resposta mais adequada para a solução de um problema ou para atingir um resultado de forma mais eficaz.
Presenciei muitos profissionais jovens ansiosos para conquistar cargos altos e salários robustos, mas esquecendo de definir a sua missão de vida. Precisando ter consciência do percurso que é preciso percorrer para se alcançar essa posição de liderança almejada. Vi profissionais até mesmo sem experiência e sem competências técnicas assumindo antes do tempo certo funções de líderes e sem saber o que fazer e como fazer. Sem saber liderar. E vi líderes mais velhos, ainda com a visão arcaica de que liderar é dar ordem, é usar o seu poder soberano. Em ambos os casos, o estresse no dia a dia é inevitável. Para aqueles que não se preparam para assumir a função, a equipe de torna refém da falta de liderança e para os que lideram de forma equivocada, a equipe se torna escrava da autoridade.
O Coaching trabalha justamente preparando o indivíduo para se tornar mais capaz. A metodologia encoraja as pessoas a darem o melhor de si e a desenvolverem competências e habilidades. Desperta nas pessoas o seu propósito de vida, sua missão, a consciência da sua identidade e do seu potencial infinito. O Coaching trabalha a essência do ser. Não adianta conquistar sem antes se capacitar, sem antes se apoderar. Não adianta pular etapas. O processo se torna mais importante do que a conquista, pois quando o resultado aparece, estamos preparados e orgulhosos do esforço que fizemos. Nós nos tornamos reais merecedores!
Hoje percebo que eu já era Coach mas não sabia! Já buscava apoiar a todos os integrantes nas conversas de P&O que a própria empresa fomentava. Eu já exercia minha vocação, mas não tinha consciência do que estava exercendo. Hoje, depois da minha formação em Master Coach de Carreira eu acredito ter uma visão ampliada e mais madura de tudo. Passei a estudar mais tudo relacionado ao desenvolvimento humano e me aprofundei no universo do Coaching por entender que este é de fato um caminho promissor. Através dessa metodologia venho ajudando pessoas a se reencontrarem na vida, a identificarem sua vocação, suas habilidades e a desenvolverem suas competências. Sinto o quanto tenho feito diferença na vida das pessoas e isso é enriquecedor. Encontrei a minha vocação e quero apoiar as pessoas nessa busca. Sozinho é muito oneroso trilhar esse caminho. Com apoio tudo se torna mais claro e conquistamos resultados em um tempo muito menor. Precisamos de alguém que nos escute na essência. Precisamos de alguém que nos faça refletir. Esse é o poder do Coaching – nos fazer refletir e com isso ter uma compreensão maior de nós mesmos e do que queremos para nossas vidas. O que é verdadeiramente importante para nós.
Essa então é a história da minha vida que divido com vocês. Pretendo hoje servir de guia e orientadora para aqueles que estão começando ou aqueles que gostariam de uma mudança significativa nas suas carreiras. Compartilho hoje o melhor de mim com o objetivo de ajudar as pessoas a desenvolver seu potencial máximo! Gratidão imensa por ter encontrado no Coaching minha vocação!
E você? Qual a história que você conta da sua vida?